Wednesday, August 10, 2011

Primeiro mundo

Todo o glamour de alguém morar em Londres, pode ser interpretado, ou abreviado, como a oportunidade que o sortudo teria de estar vivendo perto de coisas impensáveis. Não indo muito longe no tempo, os aviões do inimigo preferido dos ingleses o Adolfinho, quase destruíram a cidade completamente. Como para mim, era somente uma coisa de livros de história, quando vi as marcas, dei o valor histórico à elas como uma profunda burrice que os europeus foram vitimados por umas circunstâncias de um período distante. Infelizmente, para mim, o burro sempre foi eu. Eu já morava aqui quando uns " politizados cidadãos" detonaram bombas para matar qualquer um, e mandarem uma mensagem clara que eles não estariam gostando de algum posicionamento do governo Inglês. Vivi, então, minha primeira impressão de como seria o final do mundo. Gente desesperada correndo com os telefones na mão, sem saber o que fazer, foi muito punk. Nos últimos dias, toda a minha revolta de como os pais ingleses tratam o futuro dos filhos, veio a minha memória. Eles, os pais, querem se livrar das despesas com os jovens, o problema depois dos 15 anos de vida, passaria a ser totalmente deles. Se juntam com amigos, aproveitam as oportunidades de se rebelarem contra o sistema monárquico-capitalista saqueando, incendiando, e roubando. Eu sempre estou errado, já me acostumei.

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