Coisas minhas

A primeira página do jornalão ontem, the Guardian, me acariciou. Se é verdade, ou se alguém pagou a matéria seria coisa para ser julgada depois, gostei muito de ler a cuja. Estava lá escrito algo como: O governo britânico incentiva os fumantes sem condições de largar o fedorento vício, que procurem os alternativos cigarros elétricos. Faz cinco meses que uso os e-cigarretes, depois de 35 anos de muitos cigarros de verdade. Meu olfato foi recuperado, não tenho mais a tosse que tinha, acho que fiz a melhor opção. Os cigarros elétricos são coisas simples: uma bateria recarregável, resistência elétrica acoplada, e um lugar para ser colocado um líquido que gerará vapor. Em vez de fumaça, água nicotizada para os viciados na droga, como eu. Austrália, Brasil e Canadá proibiram os cigarros elétricos, porque eles ainda não tem certeza dos efeitos cancerígenos dos componentes químicos dos cigarros elétricos. Os cigarros convencionais, são liberados, porque eles já sabem que causam cancer e mau cheiro nos usuários, faz sentido para as carteiras de alguns, aposto.